Alimentar-se é uma necessidade fisiológica de todo ser vivo. Alimentar-se bem e com harmonia é,além de prazer, a chave para a cura de muitas doenças que afligem o ser humano da era moderna. Ultilizando a maneira Ayur-Védica de "cozinhar com consciência vital, cozinhar para a vida", transformamos a cozinha num laboratório de saúde.
18 de novembro de 2006
O que é Trofoterapia?
28 de março de 2006
Água ou Coca-Cola?
Um copo de água corta a sensação de fome durante a noite para quase 100% das pessoas em regime. É o que mostra um estudo na Universidade de Washington.
Falta de água é o fator nº 1 da causa de fadiga durante o dia.
Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de água por dia poderiamaliviar significativamente as dores nas costas e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males.
Uma mera redução de 2% da água no corpo humano pode provocar incoerência na
memória de curto prazo, problemas com matemática e dificuldade em focalizar uma tela de computador ou uma página impressa.
Beber 5 copos de água por dia diminui o risco de câncer no cólon em 4 5%, pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50% a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga.
Você está tomando a quantidade de água que você deveria todos os dias?
A COCA-COLA :
* Em muitos estados nos EUA os patrulheiros rodoviários carregam dois galões de Coca-cola no porta-malas para ser usado na remoção de sangue da pista depois de um acidente.
* Se você puser um osso em uma tigela com Coca-cola ele se dissolverá em dois dias.
* Para limpar privadas: despeje uma lata de Coca-cola dentro do vaso deixe a "coisa" decantar por uma hora e então dê a descarga. O ácido cítrico da Coca-cola remove manchas na louça do vaso.
* Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis:
esfregue o pára-choque com um chumaço de papel de alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com coca-cola.
* Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis: despeje uma lata de Coca-cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão.
* Para soltar um parafuso emperrado por corrosão: aplique um pano encharcado com Coca-cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos.
* Para remover manchas de graxa das roupas: despeje uma lata de Coca-cola dentro do tanque com as roupas com graxa, adicione detergente e bata em ritmo regular. A Coca-cola ajudará a remover as manchas de graxa.
Para sua informação:
Seu PH é 2.8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias.
Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuidor para o aumento da osteoporose.
Há alguns anos, fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do
aparecimento de osteoporose em crianças a partir de 10 anos (pré-adolescentes). Resultado: excesso de Coca-cola, por falta de orientação dos pais.
Para transportar o xarope de Coca-cola, os caminhões comerciais devem ser
identificados com a placa de material Perigoso que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos.
Os distribuidores de Coca-Cola têm usado a coca para limpar os motores dos seus camiões há pelo menos 20 anos.
Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da combinação Coca + Aspartame, suspeita de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema nervoso...
A pergunta é:
.
"Você gostaria de:
27 de março de 2006
Ferro e Ácido Fólico nas Farinhas
Farinhas enriquecidas com ferro e ácido fólico e a dieta vegetariana: esclarecendo os mitos
Histórico
Em 2002 a Anvisa publicou a Consulta Pública número 51 prevendo a fortificação de farinhas de trigo e milho com ácido fólico, que teria por objetivo prevenir a má formação do tubo neural (estrutura precursora do cérebro e da medula espinhal) no feto.
Estudos demonstram que 70% dos casos de defeitos do tubo neural podem ser evitados com a suplementação do ácido fólico. A vitamina é encontrada em vegetais verde-escuros, frutas cítricas e cereais, além de produtos animais como fígado e carnes em geral.
Além do ácido fólico, a proposta da Anvisa também especificava a adição de ferro à farinha com a finalidade de prevenir a anemia ferropriva, o que já havia sido proposto em outra Consulta pública no ano anterior. A justificativa é que, segundo o Ministério da Saúde, 45% das crianças de até cinco anos (cerca de 10 milhões de pessoas) tenham algum grau de anemia.
A Consulta Pública foi adiante e virou legislação e o prazo para as indústrias se adequarem encerrou-se em 18 de junho de 2004. Hoje, todas as farinhas de trigo e milho, com exceção, por limitações de processamento tecnológico, de algumas formas dessas farinhas, são fortificadas com as substâncias. Para a indústria, o custo da fortificação da farinha é muito baixo. Para 100 kg do alimento são gastos, no máximo, R$ 0,05, ou seja, R$ 0,0005 para cada quilo, valor irrelevante no custo final do produto. Ainda assim, não deixam de haver custos indiretos para a implantação e adequação à nova legislação, como, por exemplo, ajustes no maquinário e revisão das embalagens.
Boatos na comunidade vegetariana
Foi apenas em 2005 que a comunidade vegetariana voltou a sua atenção para a questão. Desde então, diversos boatos passaram a surgir e, para sanar ás dúvidas que têm chegado a mim diariamente, reúno abaixo os esclarecimentos necessários acerca dessa questão.
A questão que passou a ser levantada pela comunidade vegetariana (a vegana em especial) pode ser sumarizada pelo seguinte trecho de uma mensagem recebida: “Fiquei sabendo da lei que aprovaram dos alimentos serem enriquecidos com ácido fólico e ferro, e isso é obtido da hemoglobina, pelo que sei. Se você puder me informar se tem marcas que usam formas sintéticas de obter isso, agradeço”.
A partir desse mal-entendido, enquanto os boatos continuam a aumentar, alguns indivíduos deixam de consumir qualquer alimento que tenha sido preparado com farinhas de trigo ou milho, o que não se justifica, pois essas farinhas NÃO SÃO FORTIFICADAS COM COMPOSTOS DE ORIGEM ANIMAL!
Fatos e esclarecimentos
A Anvisa determinou que possam ser utilizados na fortificação os seguintes compostos: sulfato ferroso desidratado (seco); fumarato ferroso; ferro reduzido – 325 mesh Tyler; ferro eletrolítico – 325 mesh Tyler; EDTA de ferro e sódio (NaFeEDTA) e ferro bisglicina quelato. Outros compostos podem ser usados desde que atendam, no mínimo, ao mesmo nível de biodisponibilidade dos compostos citados acima.
Todos os compostos utilizados na fortificação são de origem química ou sintética, conforme explica a nutricionista da empresa Albion, Dra. Jussara Guerra Rodrigues: “Dentre as fontes listadas na Portaria da Anvisa e no manual da EMBRAPA, nenhuma é de origem animal. A maioria são subprodutos da indústria química (como o sulfato ferroso e o ferro reduzido), outras são sintetizadas pelos laboratórios, como o ferro EDTA e o ferro aminoácido quelato (Albion). Esse último apresenta uma estrutura similar à estrutura da hemoglobina (2 anéis heterocíclicos formados por glicina), porém não é utilizada nenhuma fonte animal, sendo inclusive certificado como Kosher Parve e isento de organismos geneticamente modificados”.
O ferro oriundo da hemoglobina (animal) chegou a ser considerado para a fortificação, mas foi desqualificado devido ao risco da presença de contaminantes. Também o custo do composto de origem mineral é inferior. Para chegar a essa conclusão, basta uma reflexão sobre a logística que seria necessária para colher, transportar, armazenar, processar e controlar o sangue obtido de frigoríficos. Os compostos minerais são mais facilmente controlados e processados e por isso nenhuma indústria optou por insistir em compostos oriundos de produtos animais.
A nutriVeg Consultoria em Nutrição Vegetariana contatou algumas das indústrias químicas que fornecem a matéria-prima às indústrias alimentícias e obteve algumas respostas esclarecedoras. Seguem abaixo alguns trechos dessas respostas.
Mcassab: “Informamos que não são utilizados derivados de hemoglobina animal em fortificação de farinhas. Geralmente usa-se ferro reduzido ou sulfato de ferro”.
Roche: “Informamos que os sais de ferro que temos em nossas formulações são minerais inorgânicos”
As exigências da legislação e as respostas das indústrias químicas são bastante claras e objetivas e não deixam dúvida sobre a questão: no Brasil, a fortificação de farinhas com ferro e ácido fólico não envolve a utilização de produtos animais.
Intervenções em saúde pública para vegetarianos e veganos
Enquanto os vegetarianos e especialmente os veganos poderiam beneficiar-se mais da fortificação de alimentos com a vitamina B12 ao invés do ácido fólico, há justificativas de saúde pública para a fortificação de farinhas com os compostos previstos nessa legislação, apesar da prática também ser passível de contestação.
A existência de questões como “todos devem ser submetidos à fortificação com ferro e ácido fólico quando muitos não necessitariam dessas substâncias adicionadas” sempre será um dilema interminável em saúde pública, pois nessa área as intervenções nem sempre (ou raramente) beneficiam a todos. Alguns irão comemorar os benefícios da adição do mineral e da vitamina às farinhas, pois esses são de fato carentes em determinados estratos populacionais, enquanto outros irão argumentar que o consumo excessivo de ferro é nocivo aos que já têm ingestão e níveis normais do mineral e assim por diante.
A intervenção correta seria uma pontuada, que oferecesse o nutriente carente às populações especificamente carentes no nutriente, e apenas a essas. Mas isso é uma utopia no nosso modelo social atual. Os veganos, que se beneficiariam da fortificação de alimentos com a vitamina B12 poderão um dia comemorar a implementação de uma estratégia ampla nesse sentido, enquanto outros grupos criticarão a iniciativa. Aliás, a deficiência de vitamina B12 também tem uma importante correlação positiva com a incidência de má formação do tubo neural, motivo que justificou a fortificação com o ácido fólico, mas olvidou o papel conjunto da vitamina B12.
Vegetarianos e veganos podem ficar tranqüilos com relação ao assunto da fortificação, uma vez que é claro que o processo de fortificação de farinhas com ferro e ácido fólico no Brasil não envolve o uso de produtos de origem animal.
À Sua Saúde!
Email recebido do
Dr George Guimarães Nutricionista CRN-3 7708
www.nutriveg.com.br
28 de fevereiro de 2006
O que você pensa da Medicina?
Vernon Coleman é autor de 95 livros, o inglês é um auto-intitulado defensor dos direitos dos pacientes. Em seus textos, publicados nos principais jornais do Reino Unido, costuma atacar a indústria farmacêutica - para ele, a grande financiadora da decadência - e, principalmente, os médicos que recusam tratamentos que excluam a utilização de remédios e cirurgias. Dono de opiniões polêmicas, Coleman ainda afirma que 90% das doenças poderiam ser curadas sem a ajuda de qualquer droga e que quanto mais a tecnologia se desenvolve, pior fica a qualidade dos diagnósticos.
Como um médico deve se comportar para oferecer o melhor tratamento possível a seu paciente?
Os médicos deveriam ver seus pacientes como membros da família. Infelizmente, isso não acontece. Eles olham os pacientes e pensam o quão rápido podem se livrar deles, ou como fazer mais dinheiro com aquele caso. Prescrevem remédios desnecessários e fazem cirurgias dispensáveis. Ao lado do câncer e dos problemas de coração, os médicos estão entre os três maiores causadores de mortes atualmente. Os pacientes deveriam aprender a ser céticos com essa profissão. E os governos, obrigá-los a usar um selo na testa dizendo "Atenção: este médico pode fazer mal para sua saúde".
Qual a instrução que pacientes recebem sobre os riscos dos tratamentos?
A maior parte das pessoas desconhece a existência de efeitos colaterais. E grande parte dos médicos não conhece os problemas que os remédios podem causar. Desde os anos 70 eu venho defendendo a introdução de um sistema internacional de monitoramento de medicamentos, para que os médicos sejam informados quando seus companheiros de outros países detectarem problemas. Espantosamente, esse sistema não existe. Se você imagina que, quando uma droga é retirada do mercado em um país, outros tomam ações parecidas, está errado. Um remédio que foi proibido nos Estados Unidos e na França demorou mais de cinco anos para sair de circulação no Reino Unido. Somente quando os pacientes souberem do lado ruim dos remédios é que poderão tomar decisões racionais sobre utilizá-los ou não em seus tratamentos.
Você considera que os médicos são bem informados a respeito dos remédios que receitam a seus pacientes?
A maior parte das informações que eles recebem vem da companhia que vende o produto, que obviamente está interessada em promover virtudes e esconder defeitos. Como resultado dessa ignorância, quatro de cada dez pacientes que recebem uma receita sofrem efeitos colaterais sensíveis, severos ou até letais. Creio que uma das principais razões para a epidemia internacional de doenças induzidas por remédios é a ganância das grandes empresas farmacêuticas. Elas fazem fortunas fabricando e vendendo remédios, com margens de lucro que deixam a indústria bélica internacional parecendo caridade de igreja.
E o que os pacientes deveriam fazer? Enfrentar doenças sem tomar remédios?
É perfeitamente possível vencer problemas de saúde sem utilizar remédios. Cerca de 90% das doenças melhoram sem tratamento, apenas por meio do processo natural de autocura do corpo. Problemas no coração podem ser tratados (não apenas prevenidos) com uma combinação de dieta, exercícios e controle do estresse. São técnicas que precisam do acompanhamento de um médico. Mas não de remédios.
Receber remédios não é o que os pacientes querem quando vão ao médico?
É verdade que muitos pacientes esperam receber medicamentos. Isso acontece porque eles têm falsas idéias sobre a eficiência e a segurança das drogas. É muito mais fácil terminar uma consulta entregando uma receita, mas isso não quer dizer que é a coisa certa a ser feita. Os médicos deveriam educar os pacientes e prescrever medicamentos apenas quando eles são essenciais, úteis e capazes de fazer mais bem do que mal.
Que problemas os remédios causam?
Sonolência, enjôos, dores de cabeça, problemas de pele, indigestão, confusão, alucinações, tremores, desmaios, depressão, chiados no ouvido e disfunções sexuais como frigidez e impotência.
Em um artigo, você cita três greves de médicos (em Israel, em 1973, e na Colômbia e em Los Angeles, em 1976) e diz que elas causaram redução na taxa de mortalidade. Como a ausência de médicos pode diminuir o risco à vida?
Hospitais não são bons lugares para os pacientes. É preciso estar muito saudável para sobreviver a um deles. Se os médicos não matarem o doente com remédios e cirurgias desnecessárias, uma infecção o fará. Sempre que os médicos entram em greve as taxas de mortalidade caem. Isso diz tudo.
Muitas pessoas optam por terapias alternativas. Esse é um bom caminho?
Em diversas partes do mundo, cada vez mais gente procura práticas alternativas em vez de médicos ortodoxos. De certa maneira, isso quer dizer que a medicina alternativa está se tornando a nova ortodoxia. O problema é que, por causa da recusa das autoridades em cooperar com essas técnicas, muitas vezes é possível trabalhar como terapeuta complementar sem ter o treinamento adequado. Medicina alternativa não é necessariamente melhor ou pior que a medicina ortodoxa. O melhor remédio é aquele que funciona para o paciente.
Em um de seus livros, você afirma que a tecnologia piorou a qualidade dos diagnósticos. A lógica não diz que deveria ter acontecido o contrário?
Testes são freqüentemente incorretos, mas os médicos aprenderam a acreditar nas máquinas. Quando eu era um jovem doutor, na década de 70, os médicos mais velhos apostavam na própria intuição. Conheci alguns que não sabiam nada sobre exames laboratoriais ou aparelhos de raio X e mesmo assim faziam diagnósticos perfeitos. Hoje, os médicos se baseiam em máquinas e testes sofisticados e cometem muito mais erros que antigamente.
Você faz ferrenha oposição aos testes médicos realizados com animais em laboratórios. De que outra maneira novas drogas poderiam ser desenvolvidas?
Faz muito mais sentido testar novas drogas em pedaços de tecidos humanos que num rato. Os resultados são mais confiáveis. Mas a indústria não gosta desses testes porque muitos medicamentos potencialmente perigosos para o homem seriam jogados fora e nunca poderiam ser comercializados. Qual o sentido de testar em animais? Existe uma lista de produtos que causam câncer nos bichos, mas são vendidos normalmente para o uso humano. Só as empresas farmacêuticas ganham com um sistema como esse.
O que você faz para cuidar da saúde?
Eu raramente tomo remédios. Para me manter saudável, evito comer carne, não fumo, tento não ficar acima do peso e faço exercícios físicos leves. Para proteger minha pressão, desligo a televisão quando médicos aparecem na tela apresentando uma nova e maravilhosa droga contra depressão, câncer ou artrite que tem cura garantida, é absolutamente segura e não tem efeitos colaterais.
Superinteressante - fevereiro 2004
25 de fevereiro de 2006
Radicais Livres x Alimentos Antioxidantes
O que são Radicais Livres? Qual a relação da atividade física e a produção de radicais livres? A alimentação pode combater os radicais livres? O que são Anti- Oxidantes? Quais as fontes alimentares ricas nesses nutrientes? | ||
O que são os radicais livres? Radicais livres são inimigos do organismo. Eles reagem com tudo o que encontram pela frente desestruturando a integridade das células. Os radicais livres estão ligados ao envelhecimento precoce. Os radicais-livres são moléculas muito reactivas que oxidam os vários componentes das nossas células (ADN, o ARN, as proteínas, os lípidos e os açucares) e fazem com que deixem de poder ter as suas funções normais. O resultado? As nossas células começam a funcionar cada vez pior ou deixam mesmo de funcionar. Qual a relação da atividade física e a produção de radicais livres?
A alimentação pode combater os radicais livres? Uma alimentação bem equilibrada e rica em frutas e vegetais retarda o envelhecimento precoce combatendo os radicais livres, além de trazer outros benefícios. Existem alguns nutrientes nos alimentos, em especial nas frutas e nos vegetais, que são antioxidantes. Os antioxidantes são responsáveis por combater os radicais livres. Os antioxidantes são principalmente as vitaminas A,C e E , algumas vitaminas do complexo B e também o Selênio. O que são Anti-Oxidantes? Os anti-oxidantes são moléculas que nos protegem dos radicais livres, porque os eliminam antes deles oxidarem os compostos das nossas células. As nossas células produzem alguns antio-xidantes, como por exemplo algumas enzimas e a glutationa Quais as fontes alimentares ricas nesses nutrientes? Mas uma parte dos anti-oxidantes são obtidos a partir da nossa alimentação: Vitamina C: Morangos, Papaia, Manga Vitamina E:, Maçâs, Pêssegos Vitamina A: Leite Carotenóides: Cenoura (sumo) Por isso é muito importante que saibamos quais os alimentos que devemos comer e como fazer para manter essas substâncias tão importantes nos alimentos, quando os cozinhamos. Vitamina C laranja limão papaia amora morangos manga tangerina batatas couve espinafres couve de Bruxelas couve flor pimentos vermelhos e verdes bróculos rábanos nabo tomate Vitamina E maçãs alperces pessegos óleos vegetais frutos secos vegetais verdes fígado frango peru ovos Vitamina A leite ovos fígado Carotenóides cenouras bróculos couves alfaces laranjas papaias mangas kivis Ameixas Coenzima Q-10 espinafres brócolos Amendoim Selênio Cobre e Zinco grãos de cereal Polifenois frutos silvestres salsa azeitonas chá cebolas limão pimentos A vitamina E é encontrada principalmente no germe de trigo. Abacate, manteiga, sementes, brócolis, beterraba, folhas verdes, cereais integrais são boas fontes de vitamina E. A vitamina C é encontrada nas frutas cítricas como laranja, limão, morango e em vegetais como brócolis, repolho, couve-flor, pimentão verde. A vitamina A é encontrada em folhas escuras como espinafre, brócolis, salsa, couve. A cenoura e a abóbora também são boas fontes de vitamina A. Frutas de coloração amarelada e alaranjada como melão, laranja. O damasco é uma ótima fonte de vitamina A e também de vitamina C, sendo assim, um poderoso antioxidante. As vitaminas do complexo B que são antioxidantes podem ser encontradas na levedura de cerveja, no arroz integral, na farinha de soja, nos pães integrais e cereais, nas carnes, nos vegetais de folhas verdes, nas vagens, no feijão. O Selênio é um mineral de poder antioxidante. Pode ser encontrado nos frutos do mar, no brócolis, no repolho, no aipo, na cebola, no alho. Existem alimentos que contêm substâncias chamadas flavonóides, que também são poderosos antioxidantes. As fontes alimentares que possuem esses flavonóides são as frutas cítricas, a uva, a cereja, o morango, o leite de soja, o tofu (queijo de soja), o brócolis, a cebola, o alho. O licopeno é uma substância com ação anti-envelhecimento sendo encontrado principalmente no tomate, na melancia e na goiaba. Essas substâncias bioativas (flavonóides e licopeno) auxiliam na prevenção e no tratamento de algumas doenças, além de retardarem o envelhecimento precoce. Os alimentos que contêm essas substâncias são chamados de alimentos funcionais pois ajudam a prevenir ou tratar doenças.
Como podemos ver, as frutas e os vegetais devem estar presentes na nossa alimentação diária pois trazem muitos benefícios à saúde. Atletas e praticantes de atividade física devem consumí-los em boas quantidades e dar maior atenção aos alimentos antioxidantes, prevenindo assim, doenças e o envelhecimento precoce. Consulte um profissional nutricionista em caso de dúvidas. É importante lembrar que a alimentação deve ser equilibrada com todos os nutrientes garantindo uma melhor qualidade de vida. | ||
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CONSELHOS PARA MANTER OS SEUS ALIMENTOS CHEIOS DE ANTI-RADICAIS
•A maioria dos anti-oxidantes são destruídos pelo calor. Quando se cozem legumes, deve-se usar o pouca água e reduzir o tempo de cozedura. É preferível cozer a vapor!!!!
•A vitamina C perde-se para a água de cozedura. Pode guardar a água de cozer para fazer sopa!
•Os sumos de fruta naturais devem ser consumido imediatamente após serem feitos ou guardados no frigoríficos TAPADOS.
•A luz destrói a vitamina E: evite o contacto com a luz.
Sal Marinho X Sal Refinado
Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal.
Porém vivemos hoje uma situação artificial, sendo grande o nosso desgaste físico, mental e emocional e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos anti-nutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela má alimentação em geral.
Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro é que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial.
O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado.
Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio entre outros elementos, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma indústria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, é lucratividade acima da saúde pública.
Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes.
Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". No entanto é geralmente usado numa quantidade 20 % superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc.
O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo.
Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Business Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil.
Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.
Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias.
Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos.
Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes anti-umectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em anti-umectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...
Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.
Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.
Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais industrializados, farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais.
O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio.
Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células.
O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação.
Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois.
O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar.
Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o sal marinho. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.
O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A quantidade usada é estimada em
Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal refinado.
Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, as "autoridades" reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos "naturalistas".
O mais curioso é que os médicos se esquecem, que também estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado.
Nos Estados Unidos e em vários países da Europa já existe sal "colorido". Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. Como mais um exemplo de fator anti-vida determinado por interesses em lucros fantásticos.
Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:
Hipertensão arterial
Edemas
Eclampsia e pré-eclampsia
Arteriosclerose cerebral
Aterosclerose
Cálculos renais
Cálculos vesicais
Cálculos biliares
Hipoplasia da tireóide
Nódulos da tireóide
Disfunções das paratireóides
Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:
Iodeto de potássio
Óxido de cálcio
Carbonato de cálcio
Ferrocianeto de sódio
Prussiato amarelo de sódio
Fosfato tricálcico de alumínio
Silicato aluminado de sódio
Dextrose
Talco mineral
Observação Importante:
O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino (é o mesmo sal grosso próprio para churrascos). O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20 % de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas industriais.
No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim, pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN). Nos Estados Unidos o problema é mais grave, pois o sal contém de
Constipação Intestinal
Neste artigo:
- Introdução
- Possíveis Causas da constipação?
- Como é feito o tratamento?
- Como prevenir a constipação intestinal?
“O hábito intestinal varia entre as pessoas, dependendo de vários fatores e dificultando a definição do que é considerado normal. O número e a freqüência das evacuações dependem de vários fatores, como a alimentação, a ingestão de líquidos, bem como, características específicas dos indivíduos. De qualquer forma, considera-se “normal” a ocorrência de duas evacuações por dia, mas isso não é uma regra fixa".
Os movimentos dos intestinos são de extrema importância na impulsão do bolo fecal, favorecendo a eliminação das fezes. A freqüência desses movimentos depende do conteúdo dos intestinos, em relação à presença de água, restos de alimentos e outros componentes.
A constipação intestinal ("prisão de ventre") é uma das queixas mais freqüentes. Poderíamos defini-la de maneira bem simples, como a evacuação em freqüência inferior a três vezes por semana. No entanto, algumas pessoas com constipação apresentam freqüência de evacuações normal, mas relatam dificuldade para evacuar (sendo necessário esforço excessivo), fezes endurecidas, sensação de evacuação incompleta. Vemos, assim, que o hábito intestinal de cada pessoa deve ser analisado como um todo e não apenas com relação à freqüência de evacuações.
A constipação intestinal pode ser classificada como aguda (início recente, abrupto) ou crônica (progressiva que existe há muito tempo).
1. A causa mais comum de constipação crônica é a baixa ingestão de fibras. Esses componentes alimentares são encontrados principalmente em frutas, verduras e grãos. As fibras não são digeridas em nosso organismo e podem ser divididas em dois grupos: solúveis e insolúveis. As fibras solúveis formam uma espécie de gel no intestino e as insolúveis passam intactas. O efeito delas é aumentar o volume das fezes e reter líquido nas mesmas, fazendo com que elas fiquem mais pastosas e fáceis de eliminar.
2. Outro fator importante no desenvolvimento da constipação crônica é a baixa ingestão de líquidos. Eles hidratam as fezes e facilitam sua eliminação. Recomenda-se a ingestão de aproximadamente
3. Outro componente que contribui para a constipação é o sedentarismo. Fato observado especialmente nos pacientes acamados, após cirurgias, etc.
4. Uma condição fisiológica que está associada à constipação é a gravidez. Nessa fase, o organismo da mulher produz substâncias que fazem com que o intestino mova-se mais devagar. Outro fator que contribui é a compressão do intestino pelo útero aumentado.
5. Uma causa social é quando o indivíduo, por motivos sociais ou de higiene, ignora o desejo de evacuar, retendo as fezes. É bastante comum encontrarmos pessoas que só conseguem evacuar
6. Existem medicamentos que têm efeito constipante, devendo-se ficar atento ao seu uso. São eles:
• Analgésicos potentes (morfina e derivados);
• Suplementos de ferro, usados para tratar anemia;
• Alguns medicamentos para tratamento da hipertensão, como nifedipina, verapamil, diltiazen, e diuréticos;
• Alguns antiácidos;
• Uso inadequado de hormônio da tireóide;
• Medicamentos para tratamento da Doença de Parkinson;
• Antidepressivos, como a amitriptilina, nortriptilina, imipramina;
• Medicamentos para tratamento de epilepsia (convulsões);
• Laxantes: embora sejam usados para tratar a constipação, o uso contínuo "vicia" o intestino e prejudica sua movimentação, levando à necessidade de quantidade cada vez maior de medicamento, até que o mesmo não mais faz efeito e contribui para o desenvolvimento de constipação. Por isso, esses remédios não devem ser usados indiscriminadamente e sem orientação adequada!
7. São várias as doenças que podem causar constipação. Aquelas que alteram a movimentação intestinal:
• Metabólicas: diabetes, hipotireoidismo (redução de hormônio da tireóide), intoxicação com metais pesados;
• Neurológicas: doença de Parkinson, lesão de medula espinhal, esclerose múltipla, acidente vascular encefálico ("derrame");
• Síndrome do intestino irritável;
• Depressão;
• Doença cardíaca.
Algumas doenças levam a obstrução do intestino, podendo ser causas de constipação aguda/subaguda:
• Câncer de cólon (intestino grosso);
• Compressão do intestino por alguma estrutura ou tumor fora dele;
• Estreitamento da luz do intestino;
• Doença de Chagas (na verdade causa uma pseudo-obstrução, não é uma obstrução de verdade).
Existem algumas doenças patológicas que levam ao desenvolvimento de constipação intestinal como fissuras anais e doença hemorroidária.
Diante da queixa de constipação, deve realizar uma entrevista bem detalhada. Pesquisa sobre os hábitos alimentares da pessoa, a ingestão de líquidos e medicamentos, além de detalhar o hábito intestinal antes e depois do desenvolvimento da constipação. É de extrema importância que se pergunte sobre o aspecto das fezes, se são endurecidas, se saem em "bolinhas", se vêm acompanhadas de sangue e/ou pus, se há dor durante a evacuação, e outras questões específicas. Investigam-se também a existência de doenças prévias e na família, principalmente problemas intestinais.
Descartada doença grave ou que necessite de tratamento específico ou cirúrgico, recomenda-se reeducação alimentar. Ele deve priorizar mudanças na dieta e estilo de vida, e não o uso de laxantes, edemas e supositórios.
O ponto crucial para o tratamento da maioria dos pacientes com constipação intestinal crônica é corrigir os vícios alimentares. Isso envolve o aumento da ingestão de fibras e de líquidos e redução do consumo de agentes constipantes, como café, chá e álcool.
Com relação às fibras, preferimos que o indivíduo aumente a ingestão de fontes naturais, como frutas, verduras, cereais, que são naturalmente superiores às fibras purificadas e vendidas.
Recomenda-se que o cliente realize atividades físicas regularmente. Isso ajudará não apenas no tratamento da constipação, mas também levará a um benefício em outros campos da saúde.
Em muitos casos, mudanças alimentares e de comportamento não atingem efeito satisfatório porque implicam em mudanças de hábitos já estabelecidos, aos quais o cliente freqüentemente retorna após a normalização do hábito intestinal, retornando o problema.
Como prevenir a constipação intestinal?
• Alimente-se em horários regulares;
• Mastigue bem os alimentos;
• Prefira refeições mais variadas, ricas em frutas, verduras e cereais;
• Reduza a quantidade de gordura ingerida;
• Evite bebidas alcoólicas, chocolate, café,
• Reduza a duas vezes por semana à ingestão de alimentos que levem a produção excessiva de gases, como: repolho, feijão, batata doce;
• Beba bastante líquido, mais ou menos
• Tente determinar um horário específico para evacuação;
• Obedeça, sempre que possível, à vontade de evacuar;
• Evitar distrações durante a evacuação, como ler revistas, jornais, falar ao telefone...
• Pratique exercícios regularmente;
• Não utilize laxantes por conta própria. Se você não consegue evacuar sem o uso desses medicamentos, procure orientação profissional, o uso de laxantes pode causar a dependência do organismo a este produto
Krśna Prem